Era meia-noite, o sol brilhava entre as trevas de um dia claro e bonito. Um homem, vestido sem roupas e com as mãos nos bolsos, estava sentado em pé, numa pedra de pau, a beira de um rio seco. Ele dizia:
- Prefiro morrer do que perder a vida!
Naquele momento, logo depois, um mudo parou para caminhar com um surdo, que estava intrigado pois um cego não parava de olhar para ele. Enquanto o surdo estava ouvindo o mudo falar, um alejado saiu correndo atrás de um carro parado.
Bem longe dali, porém muito perto, um senhor alto, moreno, careca, mas muito baixo, penteava seus longos cabelos loiros curtos.
E o dia passou. À noite, durante o sono, o homem sentiu uma apetitosa falta de comer um prato vazio. Saiu de casa para ficar estressado e viu peixes nadando na grama, tartarugas pulando de galho em galho, enquanto os bois nadavam num lago seco.
Enquanto os outros suicidavam-se para viver, veio então um outro sujeito comendo um guardanapo e limpando a boca com um pedaço de bife. Assim, ele começou a declarar uma poesia, porém calado, dizia:
- Mais vale um vivo morto, do que um morto vivo!
De repente, o homem acordou, no dia anterior, com o despertador latindo. Levantou-se do relógio, preparou-se para mais um dia de descanço e começou a trabalhar.
- Prefiro morrer do que perder a vida!
Naquele momento, logo depois, um mudo parou para caminhar com um surdo, que estava intrigado pois um cego não parava de olhar para ele. Enquanto o surdo estava ouvindo o mudo falar, um alejado saiu correndo atrás de um carro parado.
Bem longe dali, porém muito perto, um senhor alto, moreno, careca, mas muito baixo, penteava seus longos cabelos loiros curtos.
E o dia passou. À noite, durante o sono, o homem sentiu uma apetitosa falta de comer um prato vazio. Saiu de casa para ficar estressado e viu peixes nadando na grama, tartarugas pulando de galho em galho, enquanto os bois nadavam num lago seco.
Enquanto os outros suicidavam-se para viver, veio então um outro sujeito comendo um guardanapo e limpando a boca com um pedaço de bife. Assim, ele começou a declarar uma poesia, porém calado, dizia:
- Mais vale um vivo morto, do que um morto vivo!
De repente, o homem acordou, no dia anterior, com o despertador latindo. Levantou-se do relógio, preparou-se para mais um dia de descanço e começou a trabalhar.
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